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São poucos segundos que separam uma ação positiva de uma potencialmente desastrosa. Por esses poucos segundos, o sucesso da entrada depende exclusivamente da equipe de arrombamento fazer uma violação positiva. Se a equipe de entrada não puder entrar na estrutura, ela não poderá cumprir sua missão.

Ter a vontade e a motivação para demolir qualquer obstáculo no caminho da equipe de entrada é uma parte da equação de violação. A outra metade da equação é ter as ferramentas certas para realizar uma violação positiva. Com um mercado tático em constante crescimento, vasculhar uma infinidade de fabricantes para encontrar o equipamento certo pode ser assustador.

No Brasil, poucas empresas se aventuram nesse mercado.

leia mais em: https://warfare.com.br/wtm/edicao-225/arrombadores.html

Algo que me ajudou muito nessas horas foi ter feito um curso de chaveiro por correspondência.

Isso também pode ajudar.
Cada profissional usa o equipamento de acordo com o seu conhecimento e aptidão para executar a missão.
Voce se antecipou e fez um curso de chaveiro, já outros as vezes nem acreditam que um arrombador ajuda. Já vi gente machucando o pé tentando derrubar porta com chute e por ai vai.

Uma das aulas mais interessantes que tive na ACADEPOL foi com o Prof. Benigno Baptista Júnior, Perito Criminal. A aula dele de Crimes contra o Patrimônio era fantástica, especialmente pela habilidade com que ele abria fechaduras de todo o tipo.

A demonstração que ele gostava de fazer era abrir a porta da sala de aula (de folha dupla) usando apenas o apagador da lousa...

Pô Erick, não conte o feito pela metade, por favor. Como ele abria a porta?

Era simples: uma porta de folha dupla tem a fechadura na folha principal, sendo que a folha secundária fica travada por dois trincos, um que se encaixa num furo no piso e, outro, num furo na parte superior do batente.

Com um empurrão rápido, ele criava um vão entre as folhas, onde o apagador era encaixado como calço. Com isso, ele acessava os trincos da folha secundária e os abria.