Como é no Brasil em relação ao tiro defensivo com revólver? É recomendável usar-se ação simples, dupla ou não há qualquer recomendação?
Existem casos de disparos em legítima defesa que foram julgados como disparos acidentais ou negligentes?
AmilcarAlho escreveu:Como é no Brasil em relação ao tiro defensivo com revólver? É recomendável usar-se ação simples, dupla ou não há qualquer recomendação?
Existem casos de disparos em legítima defesa que foram julgados como disparos acidentais ou negligentes?
AmilcarAlho escreveu:Como é no Brasil em relação ao tiro defensivo com revólver? É recomendável usar-se ação simples, dupla ou não há qualquer recomendação?
Existem casos de disparos em legítima defesa que foram julgados como disparos acidentais ou negligentes?
raubvogel escreveu:Estes caras parecem que estao praticando acao dupla:
AmilcarAlho escreveu:Olá,
Partilho a nossa tentativa de executar o exercício V-Drill:
Erick Tamberg escreveu:Método Israelense
Apesar de ser um método polêmico e muito criticado, ultimamente tenho revisto meus conceitos sobre o "método israelense", ou seja, portar a pistola com a câmara vazia, sendo o ferrolho manobrado entre o saque e o tiro.
Vale lembrar que, quando esse método foi criado, as Forças Armadas do então recém-criado Estado de Israel estavam equipadas com armamento heterogêneo e de segunda mão. Este método que facilita a vida do instrutor, já que este não precisa explicar as diferenças mecânicas entre cada arma e evita que um recruta inexperiente acabe por se ferir, ainda mais considerando que não era possível revisar todas as armas usadas adquiridas.
Estatísticas da Segunda Guerra Mundial indicam que menos de 1% das baixas naquele conflito foram causadas por fogo de armas curtas. Porém, dentro desse universo, cerca de 90% das baixas foram por tiros acidentais ou por manuseio incorreto. O autor britânico John Weeks compara, de modo algo exagerado, a segurança de uma pistola com cartucho na câmara com a de uma granada sem pino.
O método israelense baseia-se na premissa de que a prontidão deve estar no usuário, e não na arma em si. O usuário deve estar alerta para antecipar o ataque e procurar abrigo antes de atirar. Se estiver desprevenido, melhor não estar com a arma em condição de pronto uso, para evitar que seja tomada pelo adversário e empregada contra si próprio. (Ressalto que estas são as premissas do método, mas não necessariamente que eu concorde inteiramente com elas)
Outra vantagem desse método é a correção automática de empunhadura, já que a manobra do ferrolho força a centralização da pistola na mão (alinhamento do cano com o antebraço), reduzindo os desvios laterais de tiro.
Com as inúmeras ocorrências de tiros acidentais envolvendo as pistolas Taurus, é um método de treinamento a se considerar.
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