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Gostaria de saber se é verdade que as espingardas semiautomáricas não são recomendadas para a defesa pessoal e patrimonial devido à falta de confiabilidade de seu mecanismo e se para tal propósito é mais recomendado o modelo pump.

Desde já, obrigado pelas respostas!

Lucas, se for único e exclusivamente para defesa e não para prática de tiro esportivo o modelo pump é mais aconselhável tendo em vista a facilidade de seu manejo. Já no caso da semi-auto seu uso requer um pouco mais de técnica.

lucastguedes escreveu:Gostaria de saber se é verdade que as espingardas semiautomáricas não são recomendadas para a defesa pessoal e patrimonial devido à falta de confiabilidade de seu mecanismo e se para tal propósito é mais recomendado o modelo pump.

Desde já, obrigado pelas respostas!

Caro Lucastguedes

As espingardas semiautomáticas exigem munição nova e sem amassamentos. Os cartuchos por serem de plástico estão mais sujeitos a deformações e estas impedem o correto carregamento da câmara. Usando munição nova e em bom estado não há o que se preocupar.
Outra coisa a ser observada é se o mecanismo está adequado a ciclar a carga do seu cartucho de escolha. Alguns modelos mais antigos não ciclam cartuchos de calibre 12 de 24 gramas.
Observando estes pontos você terá em mãos uma ferramenta extremamente rápida e letal a curta distância.

Outra vantagem da "pump" é poder operar com cartuchos de baixa letalidade, se a situação assim o exigir. Em uma semi-automática, tais cartuchos simplesmente não ciclam.