Quem tem, quer continuar tendo, e quer que os outros não tenham. É sempre assim que ocorre.steagall escreveu:porque que ninguem questiona a efetiva necessidade do policial pau no cu que de folga usa sua arma para matar um pai de familia em uma briga de bar.( quem libera porte particular para ele é um delegado de cu arregaçado corporativista).pois esse filho da puta pode andar armado e ir em qualquer lugar...ja o civil mal pode sair de casa com sua arma.
Policial estar armado de folga não é algo absurdo.
Código de Processo Penal:
"Art. 301. Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito."
Na lei, na regra, se o policial ver alguém fazer algo ilegal ele TEM que prendê-lo. Não é "recomendado que faça", é a regra, tem que ser feito. Obviamente não é feito em 99% das vezes, mas deveria ser, por lei. É uma justificativa pro policial andar armado, mesmo na folga. Sendo que se for policial (PM, PC, PF, PR, etc etc) é porte automático. Só tem que comprar a arma particular e registrar.
Agora, considerando que a própria polícia, o judiciário, o legislativo, o executivo e qualquer um outro admite que o Estado não possui qualquer capacidade de proteger o cidadão 24 horas por dia, 7 dias da semana e em qualquer lugar do território nacional, como já julgado em casos de pedido de indenização contra o Estado, então não existe justificativa de afirmar que "só precisa da polícia estar agindo e da justiça julgando" para a defesa do cidadão e, com isso, não há justificativa de negar o porte por falar que com mais policiamento ou qualquer outro motivo o cidadão estará seguro.
Nunca vi um delegado sair em público e dar satisfações para a sociedade de que não conseguiu resolver caso X de sujeito que foi assassinato no território de atuação da DP dele e nunca vi um comandante de batalhão da PM sair em público e dar satisfações por ter ocorrido morte no território de atuação do batalhão dele. Até a polícia aceita que não vai conseguir parar todos os crimes.