Exército vai permitir importação de revólveres, espingardas


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Rock Shooter
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Registrado em: 07 Out 2013, 09:01
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Re: Exército vai permitir importação de revólveres, espingar

Mensagem por Rock Shooter »

"vai permitir a importação de revólveres, espingardas e determinados tipos de pistolas, como a .380 ou até mesmo as .40 e a .45, de calibres com maior poder de fogo para órgãos de segurança pública"

Esta nova regulamentação vai ser aplicada aos órgãos de segurança pública... não houve citação de liberar para os CACs.
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moliternoga
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Re: Exército vai permitir importação de revólveres, espingar

Mensagem por moliternoga »

Para os CACs nem é preciso pois já é autorizado a importação. Na íntegra o r 105 vai permitir a importação para órgãos públicos, pessoas físicas que tem porte funcional e abre brecha para importação de calibres permitidos pois muda o foco de produtos estratégicos de defesa.

mbli123
Mensagens: 37
Registrado em: 20 Jul 2016, 22:44

Re: Exército vai permitir importação de revólveres, espingar

Mensagem por mbli123 »

moliternoga escreveu:Para os CACs nem é preciso pois já é autorizado a importação. Na íntegra o r 105 vai permitir a importação para órgãos públicos, pessoas físicas que tem porte funcional e abre brecha para importação de calibres permitidos pois muda o foco de produtos estratégicos de defesa.
E abre a possibilidade de efetivamente voltar a existir um mercado de armas de calibre restrito importadas no Brasil, não dependendo da importação individual de cada CAC.

MAX
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Registrado em: 21 Fev 2016, 09:03

Re: Exército vai permitir importação de revólveres, espingar

Mensagem por MAX »

Polícia já pode importar. DF e PR já importaram.

moliternoga
Mensagens: 807
Registrado em: 24 Out 2015, 21:14

Re: Exército vai permitir importação de revólveres, espingar

Mensagem por moliternoga »

Os órgãos policiais que importaram foi por autorização do exército como uma exceção tendo em vista que o EB proibiu a venda e fabricação da 24/7 e o mercado ficou sem "similar nacional". Com o novo r 105 pelo que entendi não caberá ao exército definir o que é produto que tem similar nacional e armas leves não serão mais considerados produtos estratégicos de defesa.

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