Dep. Peninha propõe revogação do Estatuto do Desarmamento

[thesantana]

Deputado Rogério Peninha Mendonça propõe revogação do Estatuto do Desarmamento
12/05/2014 16h50

Preocupado com os índices de homicídio do país, o deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) propõe a revogação do Estatuto do Desarmamento e um novo sistema regulatório baseado no controle da circulação de armas de fogo.

Ele debate o assunto com Bruno Langeani, coordenador de sistemas de justiça e segurança pública do Instituto Sou da Paz; e com Alberto Fraga, Coronel da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal.

http://www2.camara.leg.br/camaranoticia ... MENTO.html

[G.Duty]

Show de bola o debate, nota-se que o Sr. Bruno Langeani tenta colocar o Deputado em saia justa com números tirados de pesquisas produzidas por eles ou por institutos desarmamentistas, porém a realidade vai muito além, a questão que esta sendo revista, como cita o deputado, que na minha opinião, deve ser defendida com números confortáveis, é a possibilidade do cidadão que devidamente qualificado conforme rege a PL, o direito a aquisição de munição, pois se o cidadão pode ter arma se faz necessário que este possa adquirir de MANEIRA LÍCITA (gerando impostos e mais empregos para o país) a quantia de munições que lhe forem suficientes para treinar o tiro, e quando se fizer necessário o emprego de arma de fogo, que este saiba o que está fazendo, de que adianta armar o cidadão e liberar 50 munições a cada 6 meses? como que este cidadão irá treinar ou aprender a atirar pra poder usar uma arma de fogo? uma arma de fogo é coisa séria, ela pode ser um grande aliado no combate à criminalidade, mas nas mãos de uma pessoa leiga, ao invés de ajudar, esta irá se tornar o seu pior pesadelo. Outro ponto que acredito que se faz pertinente no debate é a destruição de armas de fogo, por que destruir para depois termos que gastar $$ milhões dos cofres públicos para aquisição de novas armas? faça um controle das armas que podem ser reutilizadas, e que podem servir para nossos servidores da segurança pública, as que não forem possível de fazê-lo, sejam sim ofertadas para os museus, por que não? fazem parte da cultura humana, agora, se pra nenhum dos citados (no debate) destinos for possível, aí sim destruí-las. Enquanto o policial tem limite de calibre, de munições e inclusive de porte como citado pelo Cel, no debate, depois do cumprimento de sua carreira, o bandido possui o calibre que quer, a quantidade de munições que bem entender, e só será desarmado depois de ser tirado de circulação, seja preso ou morto. Quem tem que ter medo de chegar na minha casa é o bandido, por eu ter a possibilidade de ser um cidadão que tem pleno conhecimento de manejo de armas e posso neutraliza-lo, e não eu por ser um cidadão de bem, trabalhador e pagador de impostos, que ao chegar em minha casa posso ter a infelicidade de encontrar um vagabundo desses em minha casa e ter afrontado meu maior bem que é a minha família e meu lar. (Peço desculpas por ter me alongado demais nos comentários).