Sobre o Mossad, tanto o filme "Munique" quanto o livro "Mossad: As Grandes Missões do Serviço Secreto Israelense", de Michael Bar-Zohar e Nissim Mishal, narram casos onde o Mossad empregou pistolas Beretta (modelos 948 e 70) com supressor.Morcegolino escreveu:007 matava com 7.65mm? Não era nem mesmo .380? Só em filme mesmo, kkkkkkkkk.Erick Tamberg escreveu:Bond nem usava a PPK em .380, mas em 7,65mm. E, para "matar", calibres pequenos são tão eficientes quanto os maiores.
Serviços secretos do mundo todo usam o .22 LR para essa mórbida tarefa.
Esse lance do uso do .22 LR por assassinos profissionais é lenda urbana. Consta que os agentes da KGB usavam esse calibre. O fato é que nem mesmo o Mossad ou o Shin Bet trocam suas Eagles e Pistol Uzi por Rossi Princess, huahuahuahua...
Hoje em dia uma boa 9mm com supressor resolve o problema.
Para quem não sabe, nos anos 70, as carabinas Nylon 66 foram armas de dotação de muitas polícias brasileiras. A filosofia inicial era que fossem usadas em missões de controle de distúrbios civis, para "buscar" elementos armados no meio da multidão (situação em que só a cabeça estaria exposta), com reduzido risco a terceiros.
Voltando à questão do tópico: em conversas com outras pessoas do meio, surgiu a hipótese de a indústria bélica nacional (incluido a Imbel) estar sendo alvo deliberado de ações de sabotagem, já que até produtos da Imbel tem apresentado problemas.