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Por que a maioria das pessoas que tem somente uma arma de porte em casa não se sentem seguras dormindo com uma pistola Taurus ao lado?

Elas são realmente ruins e não são adequadas como arma para defesa de residência ou defesa pessoal ou isso é apenas intriga da Imbel?

A verdade é que o mercado interno tupiniquim de pistolas, apoiada por setores em princípio conservacionistas da sociedade mas que se revelam na verdade "lobistas" de empresas nacionais, não foi capaz de produzir uma pistola com um padrão internacional do nível de uma Beretta, uma Glock, uma Colt ou S&W, somente para mencionar duas empresas européias e duas norte-americanas. A pistola fabricada por nossos hermanos argentinos - Bersa - é infinitamente mais confiável do que uma Taurus, e olha que a Bersa está longe de poer ser comparada com as marcas top que eu mencionei aqui.

Quanto as pistolas da Taurus, alguns modelos seja em calibre .380 Auto ou em 9mm mostraram-se verdadeiras armadilhas em desfavor do atirador, seja ele policial ou mero pai de familia disposto a defender sua vida.

Falo das horrorosas 638 e da 24/7. Quando não falham vergonhosamente no dispositivo de percussão, se transformam em pequenas Ingram Mac-10 disparando rajadas no modo automático.

Que podre!

Por que diabos uma empresa com know how suficiente para produzir revólveres de certa qualidade, como os .38 SPL dos anos 80, consegue chutar o balde na produção de pistolas?

Falhas de projeto? Falta de sorte? Atiradores incompetentes?

Um projetista de armas leves tem a obrigação - se não sabe fazer nada de novo - de copiar nos mínimos detalhes projetos consagrados. Nem isso a Taurus conseguiu fazer, ao menos no que se refere ao mecanismo interno de disparo e ciclagem.

A verdade é que até hoje encontramos erros de projeto em lançamentos recentes de pistolas Taurus. Não vou mencionar quais são e em quais modelos seriam para não sacanear quem vende dessas armas na seção de classificados desse forum.

Falta de concorrência. Vendem qualquer porcaria a preços astronômicos.

Erick Tamberg escreveu:Falta de concorrência. Vendem qualquer porcaria a preços astronômicos.

Sim, enquanto isso uma G25 é vendida em Miami por USD 430,00.

Por fora até que alguns modelos das Taurus são bonitinhos, mas... por dentro, tudo podre!

Nos EUA uma 638 custava USD 240,00 uma nova, na loja. Custava, por que não vendem mais aquilo por lá. A Taurus pagou nos EUA um acordo no valor de 39 milhões de dólares de indenização por conta das 24/7 e outras porcarias lançadas justamente na terra dos Ruger, Colt e SW.

Por aqui, tem gente que se acha o 007 por ter uma pistola Taurus em casa. Por falar em 007, sou mais uma Walther...

Ao que soubesse, não vendiam G25 nos EUA. Podendo comprar uma Glock, quem, em sã consciência, optaria por uma versão feita para mercados restritos como o nosso?

A Walther é uma excelente arma, sem dúvida. Mas vá comprar carregadores de reserva aqui no Brasil, ou, como já aconteceu comigo, enfiar o pé em uma poça de lama com uma PPK comemorativa no tornozelo!

Erick Tamberg escreveu:Ao que soubesse, não vendiam G25 nos EUA. Podendo comprar uma Glock, quem, em sã consciência, optaria por uma versão feita para mercados restritos como o nosso?

Eu me expressei mal, falei de armas usadas em bom estado, lembrando que de fato o calibre .380 é mais vendido nos EUA para mulheres.

Veja esse site de venda de armas novas e usadas nos EUA, cada jóia por 200 dolares que dá até vontade de chorar.

http://www.gunsinternational.com/

A Walther é uma excelente arma, sem dúvida. Mas vá comprar carregadores de reserva aqui no Brasil, ou, como já aconteceu comigo, enfiar o pé em uma poça de lama com uma PPK comemorativa no tornozelo!

A PPK ficou famosa com o James Bond mas eu pergunto: o calibre .380 é tão potente assim para ser usada por um agente secreto com licença para matar?

Bond nem usava a PPK em .380, mas em 7,65mm. E, para "matar", calibres pequenos são tão eficientes quanto os maiores.

Serviços secretos do mundo todo usam o .22 LR para essa mórbida tarefa.

Erick Tamberg escreveu:Bond nem usava a PPK em .380, mas em 7,65mm. E, para "matar", calibres pequenos são tão eficientes quanto os maiores.

Serviços secretos do mundo todo usam o .22 LR para essa mórbida tarefa.

007 matava com 7.65mm? Não era nem mesmo .380? Só em filme mesmo, kkkkkkkkk.

Esse lance do uso do .22 LR por assassinos profissionais é lenda urbana. Consta que os agentes da KGB usavam esse calibre. O fato é que nem mesmo o Mossad ou o Shin Bet trocam suas Eagles e Pistol Uzi por Rossi Princess, huahuahuahua...

Hoje em dia uma boa 9mm com supressor resolve o problema.

Morcegolino escreveu:

Erick Tamberg escreveu:007 matava com 7.65mm? Não era nem mesmo .380? Só em filme mesmo, kkkkkkkkk.

Se voce quer dizer que 32ACP só é util em filme, qual é o nome do filme da foto abaixo?

Morcegolino escreveu:Por que a maioria das pessoas que tem somente uma arma de porte em casa não se sentem seguras dormindo com uma pistola Taurus ao lado?

Elas são realmente ruins e não são adequadas como arma para defesa de residência ou defesa pessoal ou isso é apenas intriga da Imbel?

A verdade é que o mercado interno tupiniquim de pistolas, apoiada por setores em princípio conservacionistas da sociedade mas que se revelam na verdade "lobistas" de empresas nacionais, não foi capaz de produzir uma pistola com um padrão internacional do nível de uma Beretta, uma Glock, uma Colt ou S&W, somente para mencionar duas empresas européias e duas norte-americanas. A pistola fabricada por nossos hermanos argentinos - Bersa - é infinitamente mais confiável do que uma Taurus, e olha que a Bersa está longe de poer ser comparada com as marcas top que eu mencionei aqui.

Quanto as pistolas da Taurus, alguns modelos seja em calibre .380 Auto ou em 9mm mostraram-se verdadeiras armadilhas em desfavor do atirador, seja ele policial ou mero pai de familia disposto a defender sua vida.

Falo das horrorosas 638 e da 24/7. Quando não falham vergonhosamente no dispositivo de percussão, se transformam em pequenas Ingram Mac-10 disparando rajadas no modo automático.

Que podre!

Por que diabos uma empresa com know how suficiente para produzir revólveres de certa qualidade, como os .38 SPL dos anos 80, consegue chutar o balde na produção de pistolas?

Falhas de projeto? Falta de sorte? Atiradores incompetentes?

Um projetista de armas leves tem a obrigação - se não sabe fazer nada de novo - de copiar nos mínimos detalhes projetos consagrados. Nem isso a Taurus conseguiu fazer, ao menos no que se refere ao mecanismo interno de disparo e ciclagem.

A verdade é que até hoje encontramos erros de projeto em lançamentos recentes de pistolas Taurus. Não vou mencionar quais são e em quais modelos seriam para não sacanear quem vende dessas armas na seção de classificados desse forum.

A série 50 é bastante razoável

A série 50 é bastante razoável

Pode ser...

Se voce quer dizer que 32ACP só é util em filme, qual é o nome do filme da foto abaixo?

Não identifiquei a cena, mas de qualquer modo não gosto de filmes de guerra, com exceção de Apocalypse Now.

Entretanto gosto muito de westerns, especialmente "Os Imperdoáveis" com o Eastwood, "3:10 to Yuma" com o Russel Crowe e "Butch Cassidy & Sundance Kid".

Morcegolino escreveu:

Erick Tamberg escreveu:Bond nem usava a PPK em .380, mas em 7,65mm. E, para "matar", calibres pequenos são tão eficientes quanto os maiores.

Serviços secretos do mundo todo usam o .22 LR para essa mórbida tarefa.

007 matava com 7.65mm? Não era nem mesmo .380? Só em filme mesmo, kkkkkkkkk.

Esse lance do uso do .22 LR por assassinos profissionais é lenda urbana. Consta que os agentes da KGB usavam esse calibre. O fato é que nem mesmo o Mossad ou o Shin Bet trocam suas Eagles e Pistol Uzi por Rossi Princess, huahuahuahua...

Hoje em dia uma boa 9mm com supressor resolve o problema.

Sobre o Mossad, tanto o filme "Munique" quanto o livro "Mossad: As Grandes Missões do Serviço Secreto Israelense", de Michael Bar-Zohar e Nissim Mishal, narram casos onde o Mossad empregou pistolas Beretta (modelos 948 e 70) com supressor.

Para quem não sabe, nos anos 70, as carabinas Nylon 66 foram armas de dotação de muitas polícias brasileiras. A filosofia inicial era que fossem usadas em missões de controle de distúrbios civis, para "buscar" elementos armados no meio da multidão (situação em que só a cabeça estaria exposta), com reduzido risco a terceiros.

Voltando à questão do tópico: em conversas com outras pessoas do meio, surgiu a hipótese de a indústria bélica nacional (incluido a Imbel) estar sendo alvo deliberado de ações de sabotagem, já que até produtos da Imbel tem apresentado problemas.